Onde não há ‘traços específicos’ não há história, mas apenas uma espécie de geometria pseudomaterialista. [Para os adeptos no marxismo vulgar], no lugar de estudar a matéria vivente e mutante do desenvolvimento econômico, é suficiente notar uns poucos sintomas exteriores e adaptá-los a uns poucos clichês confeccionados.
Leon Trotsky
Fascismo: de direita ou de esquerda? Esse debate vem se proliferando no Brasil. Pensando bem, não existe debate algum, apenas grupos que de um lado a outro bradam e vociferam como loucos em uma autêntica conversa de surdos. Este modo de encarar a questão tem sua razão de ser, como tudo, alias. De um lado, […]Leia mais
No dia 5 de janeiro foi publicado na Folha de São Paulo o artigo “Cavalgaduras à caça de Marx”. A princípio seria mais um texto de opinião do jornal, escrito por mais um colunista que, talvez passasse despercebido a qualquer leitor um pouco mais desatento. Mas, ao entrar no debate sobre Marx e as polêmicas […]Leia mais
Resenha do livro O homem que amava os cachorros Leonardo Padura escreve de forma entusiasmada momentos decisivos do conturbado século XX, numa trama onde não se sabe muito bem onde terminam os fatos reais e se inicia a imaginação do autor. Três histórias correm em paralelo: a saga de León Trotsky e Natália Sedova em […]Leia mais
Julgamos importante apresentar ao nosso leitor um breve percurso de um dos maiores revolucionários da história. Não faremos aqui um esboço biográfico (uma ótima biografia já foi escrita por Lênin), tampouco uma nota de “AllesGute zum Geburtstag” [feliz aniversário]. Este ano de 2018 marca o que vem se chamando de Marx 200, mas o que […]Leia mais
Por ocasião do cinquentenário do Maio de Sessenta e Oito, dentre muitas coisas que foram ditas e escritas, é sempre interessante o debate que ocorre entre os partidários do Maio de sessenta e oito como sendo um processo e aqueles que afirmam ter sido um evento. Uns enfatizam o período de médio-longo prazo, a duração […]Leia mais