Os Bolcheviques e o Movimento Estudantil

Em artigo anterior, vimos como os bolcheviques pensavam a relação entre uma classe social e a juventude, particularmente o papel da juventude operária no interior do movimento operário. Já neste artigo, analisaremos mais especificamente a relação dos bolcheviques com o movimento estudantil, já que, como tratamos no referido  artigo, não há uma necessária identidade entre movimento estudantil e juventude. Além disso, na acepção dos bolcheviques, é a partir da juventude proletária que está dada a disputa pela juventude organizada em torno das demandas estudantis.  É preciso, agora, em meio a esses pressupostos, analisar como bolcheviques pensavam a especificidade da intervenção no movimento estudantil.

A estratégia dos bolcheviques no interior da juventude estudantil
Em primeiro lugar, nas elaborações de Krupskaya, vemos uma incisiva crítica a qualquer argumentação no sentido de um desenvolvimento da juventude alheia à política, tão propagada pela burguesia e seus porta-vozes reformistas. Essa acepção, antes de atribuir a juventude um desenvolvimento independente, ao contrário, o entrelaça com uma perspectiva burguesa.  Por isso se faz tão importante a disputa ideológica e programática na juventude, em especial no movimento estudantil, estabelecendo relações com o partido revolucionário.

Já Lênin, na “Intervenção sobre a atitude ante a juventude estudantil” no II congresso POSDR em 1903, afirma que: “A expressão “falsos amigos” não a empregam só aos reacionários; por exemplo entre os liberais e os SRs, sabemos que os falsos amigos existem. São os que se aproximam a juventude, tratando de fazer lhe crer que não deve distinguir entre as diferentes tendências. Pelo contrário, o objetivo principal que nós nos colocamos é desenvolver uma concepção revolucionaria integral de mundo, e nossa tarefa pratica para o futuro consiste em conseguir que a juventude se organize e acuda a nossos comitês.” ¹

Em 1903, Lenin escreve ainda uma carta para um jornal estudantil chamado Student a pedido do próprio jornal. Nesse texto, chamado “As tarefas da juventude revolucionária”, está exposto um debate profundo sobre a concepção e estratégia dos revolucionários para o movimento de juventude, em especial o estudantil.

O ponto de partida é que há uma evolução no grupo, organizado em torno ao Student, entre a primeira e quarta edição do jornal, no debate central de como ganhar os estudantes para a revolução. O ponto de evolução do Student, apontado por Lenin, é o reconhecimento de que apenas um sentimento revolucionário não pode criar a unidade ideológica dos estudantes”, que “para este objetivo é necessário um ideal socialista, que se apoie numa ou noutra concepção socialista do mundo”, e além disso numa concepção do mundo “definida, integral”. A redação do Student rompeu já no campo dos princípios com a indiferença ideológica e o oportunismo teórico, colocando numa base correta a questão dos meios de revolucionar os estudantes.” ².

Lênin parte da divisão dos estudantes feita pelo Student onde “verifica-se que entre os estudantes atuais existem seis grupos políticos: reacionários, indiferentes, academistas, liberais, socialistas-revolucionários e sociais-democratas. ”³

A partir daí afirma que: “Poderiam dizer-nos, talvez, que a divisão atrás mencionada em seis grupos é incorreta, pois ela não corresponde à divisão de classes da sociedade russa. Mas tal objecção não teria fundamento. A divisão de classes é, naturalmente, o fundamento mais profundo do agrupamento político; é ela que em última análise determina sempre, naturalmente, este agrupamento. Mas este fundamento profundo só se revela no curso do desenvolvimento histórico e à medida que cresce a consciência dos participantes e criadores deste desenvolvimento. Esta “última análise” só se atinge pela luta política — por vezes como resultado de uma luta longa, tenaz, medida em anos e decênios, ora manifestando-se tempestuosamente em diferentes crises políticas ora amainando e como que se detendo no tempo.”

Ou seja, a divisão dos estudantes é real, concreta e existe. Está baseada na divisão de classes sociais. Por isso Lênin afirma que “o agrupamento político dos estudantes não é acidental, mas necessária”, pois os agrupamentos políticos refletem os interesses das classes sociais. Por isso, se rejeita a unidade ideológica geral dos estudantes, ou o ingresso dos estudantes na luta política geral somente. Ao se tratar de um setor bastante heterogêneo do ponto de vista de sua composição social com agrupamentos políticos que representam os diversos interesses de classes, a unidade ideológica estaria a serviço do liberalismo e de uma concepção revolucionária democrático burguesa e não marxista revolucionária, como podemos ver na citação que segue:

Se o agrupamento político dos estudantes corresponde ao agrupamento político da sociedade, não significará isto por si que por “unidade ideológica” dos estudantes só se pode entender uma de duas coisas: ou atrair o maior número possível de estudantes para o lado de um círculo perfeitamente determinado de ideias sociopolíticas, ou aproximar o mais estreitamente possível os estudantes de um determinado grupo político dos representantes deste grupo fora dos estudantes? Não será claro só por si que só se pode falar de revolucionarização dos estudantes do ponto de vista de uma opinião perfeitamente definida sobre o conteúdo e o carácter desta revolucionarização? Para um socialdemocrata, por exemplo, ela significa, em primeiro lugar, difundir as convicções sociais-democratas entre os estudantes e lutar contra as concepções que, embora se intitulem “socialistamente-revolucionárias”, nada têm de comum com o socialismo revolucionário, e, em segundo lugar, esforçar-se por alargar, por tornar mais consciente e mais decidido qualquer movimento democrático, incluindo acadêmico, entre os estudantes. (…)

O autor não se envergonha por isso de apresentar e de repetir o apelo aos estudantes revolucionários para o “movimento político geral”. Para ele o centro de gravidade reside precisamente no movimento político geral, isto é, democrático geral, que deve ser unido. Esta unidade não deve ser perturbada pelos “círculos puramente revolucionários”, que devem agrupar-se “paralelamente à organização estudantil geral”. Do ponto de vista deste amplo e unido movimento democrático seria criminoso, naturalmente, “impor” etiquetas partidárias e violar a consciência intelectual dos companheiros. (…) É também precisamente assim que vê as coisas a mais recente variedade da democracia burguesa — os oportunistas e revisionistas, que anseiam por um grande partido democrático unido que marche pacificamente pela via das reformas, pela via da colaboração de classes. Todos eles foram sempre e não podiam deixar de ser inimigos das discórdias “de fracção” e partidários do movimento “político geral”⁶.

Rejeitando, portanto, a concepção democrática burguesa liberal de organizar os estudantes em geral, para a luta política em geral, os bolcheviques se propõem dividir os estudantes, disputá-los para um programa marxista e socialista, ligando suas organizações ao partido social democrata (Quando Lênin diz socialdemocrata está se referindo ao partido marxista revolucionário. Nesta época era como os marxistas revolucionários se chamavam).

Essa divisão é tanto ideológica quanto social. Disputar a juventude estudantil para ser uma juventude proletária, revolucionaria e marxista. Como afirma Krupskaya em 1917 em um artigo intitulado “A União da Juventude”: Nem todas as uniões de juventude são boas; há uniões que talvez proporcionem muitas satisfações as crianças, mas os pervertem.”.

A autora está evidentemente se referindo aqueles que atuam na juventude para contrapô-la à luta do proletariado: “É o veneno da concepção burguesa de mundo e da moral burguesa. Um veneno que incapacita a juventude para participar no grande movimento emancipador que libertará o mundo do jugo e da exploração, acabará com a divisão em classes e dará à humanidade a possibilidade de viver felizmente. Temos visto os resultados dessa educação cívica na Rússia, em Petrogrado, quando se arrastou o alunos dos centros de ensino secundário a manifestação em defesa do governo provisório, quando, rodeados por uma multidão hostil a classe operaria, caminhavam entre os chapéus-coco e damas decoradas, unindo-se aos que diziam que Lenin havia comprado os trabalhadores com dinheiro alemão, aos que cobriam de infâmias os socialistas, aos que golpeavam os oradores porque tinham o valor de expressar francamente suas ideias no meio de uma multidão inimiga. Aos jovens se lhes assegurava que cumpriam com seu dever cívico, manifestando-se junto a essa multidão hostil a classe operaria”

Lênin, ao propor a divisão ideológica dos estudantes, explica que esta se dá em a base a unificação dos elementos revolucionários: “O autor investe em seguida contra as tentativas dos sociais-democratas de tratar de modo consciente a diversidade de grupos políticos entre os estudantes, de unir mais estreitamente os grupos políticos similares e de separar aquilo que é politicamente diverso. (…). Não, é completamente estranha ao autor a própria ideia de que a diversidade dos interesses de classe tem inevitavelmente de se refletir também no agrupamento político, de que os estudantes não podem constituir uma excepção a toda a sociedade, apesar de toda a sua generosidade, pureza, idealismo, etc., de que a tarefa de um socialista não consiste em obscurecer esta diversidade, mas, pelo contrário, em explicá-la a massas o mais amplas possível e em fixá-la numa organização política.”

O que fazem os revolucionários no movimento estudantil?
Admitir que a juventude é um grupo social heterogêneo, demarcado por tendências políticas, não significa, no entanto, que tal movimento não deva ser disputado ou que as associações profissionais e educativas devam ser necessariamente divididas. Em 1908, durante uma greve estudantil na universidade de São Petersburgo por autonomia universitária, liberdades democráticas, contra a ingerência e a reação do czarismo nas universidades que perseguia inclusive o movimento estudantil, Lênin escreve um texto chamado “O movimento estudantil e a situação política atual”.

Aqui cabe ressaltar que a conjuntura se dava após a derrota da revolução de 1905 que foi massacrada pelo Czar e fez com que este lançasse uma forte reação autoritária contra todos os setores que participaram da revolução.

No texto citado, Lênin polemiza com estudantes socialdemocratas que se recusavam a participar de uma luta estudantil. Este setor de estudantes revolucionários, em nome da consigna revolucionaria de ação dos estudantes unificadas com a luta política geral do proletariado, se recusava a participar desta luta estudantil por ser apenas estudantil. Vejamos como Lênin trata a questão:

A consigna revolucionária – há que tender a coordenar a ação política dos estudantes com o proletariado, etc – se transforma, neste caso, de guia viva para uma agitação cada vez mais ampla, múltipla e combativa, em um dogma morto que se aplica mecanicamente a etapas distintas de formas diversas do movimento. Não basta proclamar a ação política coordenada, repetindo a “última palavra” dos ensinamentos da revolução. Há que saber agitar a favor da ação política, aproveitando para isso todas as possibilidades, todas as condições e, acima de tudo e, sobretudo, qualquer conflito multitudinário de tais ou quais elementos avançados com a autocracia. Não se trata, naturalmente, de que classifiquemos de antemão todo movimento estudantil por “etapas” obrigatórias e observemos sem falta se atravessa com exatidão cada etapa, temendo desvios “inoportunos” até o terreno da política, etc. Semelhante ponto de vista seria um pedantismo do mais pernicioso e só conduziria a uma política oportunista. Mas não menos pernicioso é o erro inverso, quando, na causa de uma consigna mal-entendida no sentido de sua rigidez, não se querem ter em conta nem a situação criada na prática nem as condições do respectivo movimento de massas: tal aplicação de uma consigna degenera de modo inevitável em palavrório revolucionário.

(…)

Nessas condições, a socialdemocracia cometeria um profundo erro se se pronunciasse “contra a ação acadêmica”. Não, os grupos de estudantes filiados a nosso partido devem orientar todos seus esforços a apoiar, aproveitar e ampliar este movimento. Como todo apoio da socialdemocracia as formas primitivas de movimento, o presente apoio deve consistir assim mesmo, antes de tudo e, sobretudo, em estender nossa influencia ideológica e orgânica a setores mais amplos, inflamados pelo conflito e enfrentados a cada passo, nesta forma de conflito, com o primeiro conflito político. (…)

Para esta juventude, a greve ampla (se sabe organizar uma greve ampla! Nós temos que fazer todo o possível para lhes ajudar a organizá-la, ainda que naturalmente não somos os socialistas quem respondemos de que um ou outro movimento burguês se veja coroado pelo êxito) é o começo de um conflito político, portanto a compreendam não como os adversários. Nossa tarefa reside em explicar a massa de manifestantes “acadêmicos” o significado objetivo deste conflito, em procurar convertê-lo em um movimento político consciente, em decuplicar o trabalhado de agitação dos grupos socialdemocratas do estudantado e em orientar toda esta atividade a que se assimilem as conclusões revolucionárias da história de três anos, a qual se entenda a indispensabilidade de uma nova luta revolucionaria, a qual nossas velhas consignas – que seguem sendo atuais por completo – de derrubada da autocracia e da convocatória da assembleia constituinte voltam a ser objeto de discussão e pedra de toque da concentração política das generalizações robustas da democracia. ¹⁰

Como podemos ver, a estratégia de Lênin para o movimento estudantil era disputá-lo, mesmo se tratando de lutas bem pequenas ou puramente acadêmicas. Mas esta disputa tinha como finalidade ganhar ideologicamente e politicamente uma parte dos estudantes para o programa revolucionário do proletariado. Outro ponto fundamental da argumentação de Lênin é que este sequer propõe a ligação da luta da juventude com a luta política geral, mas sim com a luta do proletariado. No entanto, isto não pode significar a isenção da disputa nas lutas meramente estudantis, mas atuar nelas através da agitação e propaganda revolucionária para ligá-las as lutas e ao programa do proletariado. Este ponto estava colocado também na carta já citada: Um socialdemocrata que se coloca como tarefa trabalhar entre os estudantes esforçar-se-á necessariamente por penetrar ele próprio ou através de agentes seus no maior número possível dos círculos «puramente estudantis» e de autoeducação o mais amplos possível, esforçar-se-á por alargar os horizontes daqueles que apenas reivindicam a liberdade acadêmica, esforçar-se-á por fazer propaganda precisamente do programa socialdemocrata entre aqueles que ainda andam à procura de um programa.” ¹²

Lênin, diante de uma polêmica tratada no “O que fazer,” expressa bem sua posição sobre a participação dos revolucionários nas lutas imediatas dos estudantes a despeito de sua heterogeneidade social e ideológica: “Disso se conclui que não podemos dirigir a luta dos estudantes, dos liberais etc., pelos seus “interesses imediatos”; mas não era disso que se tratava, respeitável “economista”! Tratava-se da participação possível e necessária das diferentes camadas sociais na derrubada da autocracia; ora, não apenas podemos, mas devemos dirigir, de qualquer forma, essa “atividade intensa das diferentes camadas da oposição” se quisermos ser a “vanguarda”.(….) Nós devemos assumir a organização de uma ampla luta política sob a direção de nosso partido, a fim de que todas as camadas da oposição, quaisquer que sejam, possam prestar e prestem efetivamente a essa luta, assim como a nosso partido, a ajuda de que são capazes. ¹¹

Ainda na carta ao Student, Lênin dá a síntese geral sobre as tarefas da juventude revolucionária no movimento estudantil:

“Resumamos. Uma certa parte dos estudantes quer adquirir uma visão socialista do mundo definida e integral. O fim natural deste trabalho preparatório só pode ser — para os estudantes que querem participar praticamente no movimento revolucionário — a escolha consciente e irreversível de uma das duas tendências que se formaram atualmente no meio revolucionário. Quem protesta contra essa escolha em nome da unidade ideológica dos estudantes, em nome da sua revolucionarização em geral, etc., obscurece a consciência socialista, prega de facto apenas a falta de ideologia. O agrupamento político dos estudantes não pode deixar de refletir o agrupamento político de toda a sociedade, e o dever de todo o socialista é esforçar-se por conseguir a demarcação mais consciente e consequente possível de grupos politicamente diversos. O apelo aos estudantes feito pelo partido dos socialistas-revolucionários(SRs) no sentido de “proclamar a sua solidariedade com o movimento político geral e abstrair inteiramente das discórdias de fracções no campo revolucionário” não é no fundo senão uma exortação a andar para trás, do ponto de vista socialista para o ponto de vista democrático-burguês. Não há nisto nada de surpreendente, pois o “partido dos socialistas-revolucionários” é apenas uma fracção da democracia burguesa na Rússia. A ruptura de um estudante socialdemocrata com os revolucionários e políticos de todas as outras tendências não significa de modo nenhum a ruptura das organizações estudantis gerais e educativas; pelo contrário, só adotando o ponto de vista de um programa perfeitamente definido se pode e deve trabalhar nos mais amplos círculos de estudantes para alargar o horizonte acadêmico e para fazer propaganda do socialismo científico, isto é, do marxismo” ¹³

A disputa do movimento estudantil pelos revolucionários se dá através da agitação e propaganda revolucionárias, para dividir ideologicamente e socialmente a juventude estudantil, e buscar a subordinação da luta estudantil a luta revolucionária do proletariado. Ou seja, os problemas do movimento estudantil não se resolvem estritamente no âmbito das revindicações meramente estudantis, mas sim no terreno do movimento operário. Daqui inclusive vemos de forma bastante nítida os limites das tarefas democráticas quando não são parte de um programa revolucionário marxista. Lênin não se propõe a dirigir a qualquer custo a luta estudantil, se propõe a buscar a direção das lutas estudantis para atingir esta estratégia aqui exposta.

Também não trata o movimento estudantil como movimento operário, na verdade os diferencia e os hierarquiza. Lênin luta tanto contra o sectarismo de não participar ou não disputar a luta estudantil quanto o oportunismo de não dar a batalha pelo programa revolucionário ou para não ligar a luta ao movimento operário. Critica os reformistas das mais diversas matizes por conta disso inclusive.

Em um artigo subsequente, vamos avançar sobre o tema da organização internacional da juventude revolucionária, mas também aprofundaremos a questão das tarefas e a estratégia do movimento de juventude revolucionário.


Referências

¹ LENIN, Vladimir Ilitch. Obras Completas, tomo 6. Madrid: Akal, 1976.

² LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986. Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

³ 1903 – As tarefas da juventude revolucinoaria – O que faz no movimento estudantil? Complemento: Pagina 46 – OC tomo 7 – plano de cartas

⁴ LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986.  Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

⁵ LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986.  Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

⁶ LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986. Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

KRUPSKAYA, Nadezdha. La union de la juventud. Lima: La Semilla, no. 25. Disponivel em: https://www.marxists.org/espanol/krupskaya/1917/mayo27.htm

KRUPSKAYA, Nadezdha. La union de la juventud. Lima: La Semilla, no. 25. Disponivel em: https://www.marxists.org/espanol/krupskaya/1917/mayo27.htm

⁹ LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986.

Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

¹⁰ LENIN, Vladimir Ilitch. Obras Escolhidas, tomo 3. Moscou: Progreso, 1973.

¹¹ LÊNIN, Vladimir Ilich. Que fazer? São Paulo: Hucitec, 1978.

¹² LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986.  Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

¹³ LENIN, Vladimi Ilich. As tarefas da juventude revolucionária. In: Obras escolhidas. Lisboa: Edições “Avante!”, 1986.  Disponivel em: ttps://www.marxists.org/portugues/lenin/1903/09/juventude.htm

 

 

Júlio Anselmo