Gustavo Machado

Editor do blog Teoria e Revolução.

Capital e Imperialismo

Existem mercadorias imateriais?

No meio do caminho tinha a mercadoria. Leonardo Gomes de Deus Colocando o problema Nos dias de hoje e nas elaborações mais recentes, em particular naquelas da academia, esqueceu-se até mesmo o que é uma mercadoria. Muito se fala das mercadorias imateriais. Assim, por exemplo, um professor seria produtor de uma mercadoria imaterial chamada “aula”, […]Leia mais

História

O jovem Trotsky: entre menchevismo e bolchevismo

O pensamento e, sobretudo, as posições políticas de Leon Trotsky no período que antecede a Revolução Russa foram, desde muito cedo, objeto de grandes debates e polêmicas. E isto não se deu sem motivo. Gozando de grande prestígio pela sua atuação na revolução de 1917 e na direção do Exército Vermelho, Trotsky foi o alvo […]Leia mais

Filosofia

Modernidade e pós-modernismo: continuidade ou ruptura?

Nos últimos tempos se tem feito muito alarde em torno do termo pós-moderno. As interpretações vão desde aqueles pensadores que veem no mundo após a segunda grande guerra, ou pelo menos desde o maio francês, uma nova forma de organização social, um novo período histórico, comumente designado de sociedade pós-industrial ou de pós-modernidade, até àqueles […]Leia mais

Filosofia

Indicações sobre as origens teóricas e históricas do pós-modernismo

No curso do século XX e, em particular, nestas últimas décadas, emergiram uma série de correntes de pensamento pretensamente originais, em sua maior parte denominadas pós- ou neo- alguma coisa. Este quadro torna obscuro a compreensão e correta caracterização das atuais vertentes do pensamento contemporâneo. Pensamos que é infrutífero o método que procura classificar os […]Leia mais

Política

Trotsky e a burocratização da URSS: o significado da revolução

O escritor espanhol Jorge Semprún ao prefaciar o interessante livro de Fernando Claudin, A Crise do Movimento Comunista, destaca:  “é impossível se pensar a reconstrução teórica, a análise interna do itinerário da Internacional Comunista e do Estado russo, no período staliniano, sem recorrer aos aportes e às elaborações de Trotsky” (CLAUDIN, p.12). Apesar de reconhecer […]Leia mais